Ninguém acredita no orçamento. No entanto, o orçamento será aprovado. Fazer História também é isto: trair um povo por vontade própria, com conhecimento de causa, sem ilusões.
Luis M. Jorge
Ninguém acredita no orçamento. No entanto, o orçamento será aprovado. Fazer História também é isto: trair um povo por vontade própria, com conhecimento de causa, sem ilusões.
Luis M. Jorge
Poderia ser aprovado no dia 2 de Novembro, Dia dos Fiéis Defuntos. Seria apropriado.
De um outro ângulo não posso senão deixar um sorriso de sarcasmo e desprezo para os que, como Portas e a direita dita democrática, nunca se cansam de dizer que no PCP que não há liberdade interna:
“Portas diz que violação de disciplina terá consequências”
http://www.dn.pt/politica/interior.aspx?content_id=2858885
Isto é como a questão chinesa, por exemplo: de um lado dizem que o PC chinês é um exemplo de ofensa de todos os valores mais queridos pela direita e de outro vendem o domínio da EDP, o monopólio da electricidade do país, ao PC chinês – com a curiosidade acrescida da posição do PCP contra esta venda, que chamou de entrega do interesse público a estrangeiros.
com os partidos comunistas o problema maior costuma ser o da liberdade externa…
Ok. Dada a história da URSS é uma boa resposta. Em todo o caso quanto ao PCP e ao seu Programa não consta a ditadura do proletariado mas sim o sistema eleitoral pluralista, nem consta o fim da propriedade privada do capital mas a coexistência da propriedade privada do capital com a propriedade pública e cooperativa.
O que eu questiono é onde anda essa liberdade hoje quando o governo actual diz que não há alternativa ao que anda a fazer.
Desse ponto de vista, sim, até porque o Rui Barreto não vai sofrer nenhum ataque cardíaco fulminante…
Tanto quanto não sofreram a Zita Seabra ou o Pina Moura…
eheheh bem visto…
Vai ficar assinalado na história como o dia da vergonha. Mas o problema nem é esse, é que é também o dia da incompetência por falta de inteligência, imaginação, rasgo…isto para ainda acreditar que não é um plano rigoroso de apropriação dum país numa política imperialista de 3ª guerra (europeia) mundial, agora económica.
Declínio e…queda.
De facto.
Caro Luís,
” trair um povo por vontade própria, com conhecimento de causa, sem ilusões” lembra-me algo. Acho que estuda actualmente em Paris, graças à mesada da mamã.
Abraços
Também. Mas contra esse escrevi seis anos, não esperava que lá metessem outro dez vezes pior.
Vasco julgo que a mesada não é da mamã é nossa.