Estamos a habituar-nos a viver muito abaixo das nossas possibilidades.
Resta-nos abolir, ou até criminalizar, todas as recordações.
FNV
Estamos a habituar-nos a viver muito abaixo das nossas possibilidades.
Resta-nos abolir, ou até criminalizar, todas as recordações.
FNV
Raios, Filipe, um dos seus melhores posts, diria mesmo, histórico 🙂
fina ironia
com pontapé certeiro nas partes fracas
Os seus colegas de blogue parecem não concordar 🙂
oh…a gente já nem se fala …é só passa o açúcar sff..
Sempre podemos ir ao Banco de Recordações levantar recordações antigas mais maneirinhas, para nos fazer suportar as agruras da vida. Há sempre gente de boa vontade a querer fornecê-las. Ainda hoje de manhã fiquei com a alma mais leve a ler uma crónica no Diário de Coimbra onde se falava de uma velhinha que dizia, entre outras coisas (as velhas das crónicas são sempre loquazes comó caraças) que as suas dificuldades eram suportáveis, porque já o dr. Salazar morreu pobre, apenas com quatro contitos de reis na caixa geral de depósitos.
Caro Filipe, de tanto nos habituarmos a viver abaixo das nossas possibilidades (o «viver habitualmente» do nosso Doutor Sal+Azar) acabaremos impossibilitados de viver…