Aqui no blog vamos propor um referendo sobre a pressão mediática da esquerda, que atrapalha o direito à garrulice do presidente da JSD.
Luis M. Jorge
Aqui no blog vamos propor um referendo sobre a pressão mediática da esquerda, que atrapalha o direito à garrulice do presidente da JSD.
Luis M. Jorge
A pressão mediática de esquerda já está a funcionar: não se fala das declarações do homem do PSD nas edições online dos jornais.
Acho que vale também a pena mencionar isto:
http://5dias.wordpress.com/2014/01/29/miguel-sousa-tavares-a-historia-nao-se-escreve-assim/
Ou seja, pintarolas que nunca souberam o que é trabalhar pesado vão para a televisão opinar sobre lutas de trabalhadores a sério sem que a estes, aos seus representantes, seja dado direito de contrapor e responder com igual destaque.
Vejam bem quem é que semanalmente tem lugar marcado na televisão a dar opinião, vejam os partidos a que pertencem e depois alguém que me explique em que medida é que a comunicação social é controlada pela esquerda.
Isto é um golpe baixo. O tipo está claramente a jogar por vocês.
há muitos a jogar por nós. É a famosa técnica que leva alguns maoistas a juntarem-se à direita para a sabotarem (ver Mnuel Fernandes, Helena Matos, etc).
mas perdemos sempre. é curioso.
Se é assim, eu quero referendar o direito à comunicação desse rapaz. Pergunta: “Acha que o Hugo Soares tem direito a poder expressar-se em qualquer forma de comunicação social, seja ela a televisão, rádio ou escrita?”
Eu voto não.
Caro Luís, estive para aqui a pensar e creio ter alcançado a solução definitiva para todos os nossos bloqueios institucionais:
A) a generalidade dos cidadãos continua sujeita aos direitos e deveres consagrados na Constituição e na Lei;
B) os políticos e respectivos aspirantes estão estutariamente sujeitos à Shari’a e aos seus tribunais islâmicos (juízes a recrutar na Chechénia, no Afeganistão e na Somália).
Afinal de contas, a vigência da lei corânica em Portugal (na sua vertente penal, vulgo Ordenações) só cessou em 1834 com a vitória dos “chamorros” na guerra civil…
A sério? 1834?
Caro Luís, se tiver dúvidas sobre o assunto é só perguntar ao seu parceiro blogueiro Pedro Picoito.
Parceiro não, que não sou desses.
Camarada.