Isto é uma síntese da relação homem-mulher. Elegância, bom gosto, ritmo e superioridade feminina ( duas para um). Também é uma síntese do meu tempo de faculdade, pois estava impedido, por razões médicas, de frequentar a dita, por isso dancei – sempre bem acompanhado – isto um milhão de vezes. Ajudei a reerguer um velho night club e os Talking Heads eram meus assistentes.
FNV
não tenciono perceber nada de música: gosto ou não
não me interessa se é Chopin ou Queens.
por esta altura trabalhava 15 por dia. verifiquei posteriormente com este social-fascismo do 25.iv que devia ter estado de ‘papo para o ar’ ou noutra posição mais agradável
‘roba da pazzi’
sobretudo nessa.
hm, seria o caveau da afonso henriques? Eu dançava Talking Heads de olhos fechados, espero não te ter pisado ou despejado cutty sark para cima. .Que saudades.
Claro. Quando o resgatámos, o Costa tinha aquilo entregue a p… e gajos de carrinha de caixa aberta.Nessa altura não tocavam os TH. Os primeiros convívios em discotecas foram feitos por nós e foi no ETC. A primeira gaja de capa e batina a lá entrar ( que não podia etc…)fui em que meti lá.
Pergunta de veterano: com que música acabava a pista?
Olha este… era o It’s a Long Way, do Caetano, menino. E com que música fechava o States?
Certo e também com a Grace Jones.
States: Bobby Brown, filho.
Pois era. Ainda me lembro de uma noite épica no etc, quando recebemos a noticia do inicio da primeira guerra do golfo e nós ali ficámos na fossa a emborcar, a pensar que ia começar uma guerra mundial, à conta disso ainda me enrolei com uma menina, juro que sem querer. Caraças, deu-me vontade de chorar e agora vou ter de te picar três vezes, digas tu o que disseres, nem que seja de futebol.
ui…nessa altura já eu estava quase reformado…